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Governo de São Paulo discute com Anvisa uso emergencial da coronavac

Governador de São Paulo, João Doria, exibe a vacina Coronavac

O governo de São Paulo e o Instituto Butantan avaliam seguir a China e adotar o uso emergencial da coronavac. Pra isso, a Anvisa precisaria desenvolver um protocolo. Foi justamente esse um dos pedidos dos membros do governo que foram a Brasília se reunir com representantes do Anvisa e do Ministério da Saúde.

A informação foi confirmada pelo presidente do Instituto Butantan, Dimas Covas, à reportagem da CNN. Ele explicou que o Ministério da Saúde precisaria definir uma política nacional de imunização, mas que entende que o melhor seria priorizar os mais vulneráveis à Covid-19.

“Na minha opinião começaríamos com populações mais expostas, como profissionais das áreas da saúde e segurança e depois pessoas com comorbidades e idosos. Na sequência viriam professores e alunos”, disse.

5 milhões chegam em outubro

O estado de São Paulo conta com a primeira grande remessa da coronavac chegando na primeira quinzena de outubro. Mas no caso de uma mudança mais rápida do protocolo, as doses poderiam ser antecipadas pela Sinovac, fabricante da vacina na China, que já tem estoque.

Chineses vacinados

O protocolo de uso emergencial da coronavac na China já teve 24 mil vacinados. Até agora, 5,2% deles tiveram algum tipo de efeito colateral, como dores no local onde a vacina foi aplicada. 

A aprovação foi no mesmo sentido do que quer o governo paulista, priorizando populações de alto risco.

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