O Vasco da Gama atravessa um momento delicado, e a derrota de ontem pela Copa Sul-Americana só reforça a frustração do torcedor. O time foi goleado por 4 a 1 pelo Academia Puerto Cabello, da Venezuela, em um jogo que expôs falhas defensivas e falta de atitude dentro de campo. João Victor até conseguiu empatar o jogo no primeiro tempo, mas a equipe venezuelana dominou a segunda etapa e ampliou o placar com gols de Gerardo Padron, Raudy Guerrero e Junior Paredes.
A torcida vascaína, uma das mais apaixonadas do Brasil, tem todo o direito de se sentir desrespeitada. O clube, bicampeão da América, não pode aceitar atuações tão apáticas em competições internacionais. O técnico interino Felipe reconheceu a falta de atitude dos jogadores e pediu desculpas aos torcedores, admitindo que foi um jogo para se esquecer. No entanto, desculpas não bastam—o Vasco precisa reagir urgentemente.
A sequência de resultados negativos preocupa. O time já soma sete jogos sem vencer, com quatro derrotas e três empates. A pressão aumenta, e a diretoria precisa tomar medidas para recuperar a confiança da torcida e a competitividade da equipe. O próximo desafio na Sul-Americana será contra o Lanús, na Argentina, e o Vasco precisa da vitória para seguir vivo na compe
tição
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