Um caso repugnante escancarou mais uma vez a podridão do sistema judicial brasileiro: um lutador potiguar de MMA estuprou uma jovem em Fortaleza, foi pego em flagrante pela polícia cearense, confessou o crime, recebeu uma condenação de 8 anos... e vai responder em liberdade. O absurdo foi selado por uma decisão de uma juíza, que ignorou a gravidade do crime, a reincidência moral e a indignação social, ao permitir que um estuprador condenado circule livremente pelas ruas. Uma mulher, juíza, legitimando com sua caneta a dor de outra mulher — a vítima, esquecida por um sistema que parece proteger mais os criminosos do que os inocentes.
O caso escancara a hipocrisia que reina entre setores do Judiciário e da política, especialmente os que vivem de discursos "progressistas". Onde estão agora as deputadas que enchem a boca para falar de "luta feminista"? Onde está a indignação de figuras como Natália Bonavides, Isolda Dantas, Divaneide Basílio e tantas outras parlamentares de esquerda? O silêncio delas diante de um crime tão bárbaro e da complacência judicial é ensurdecedor. E pior: imagine se a decisão tivesse partido de um juiz homem, branco, conservador. A gritaria nas redes sociais, os protestos nas assembleias e a fúria das instituições seriam imediatos. Mas como é uma juíza, e em um estado governado pela esquerda, reina a omissão conveniente.
A verdade é dura e precisa ser dita: a violência contra a mulher no Brasil não para de crescer porque quem deveria punir e proteger simplesmente não faz sua parte. A pesquisa mais recente do MAPA revela um aumento de mais de 40% nos casos de violência contra a mulher nos últimos cinco anos. E os estados onde isso mais avança são justamente os governados há anos pela esquerda — como Ceará, Rio Grande do Norte e Bahia — onde a segurança pública é uma piada trágica, e a impunidade é regra. O caso desse lutador não é isolado. É o retrato fiel de um país onde a lei existe no papel, mas a Justiça, na prática, abandona as vítimas. Que este episódio sirva de alerta: enquanto autoridades forem coniventes e governos fizerem vista grossa, a violência só aumentará — e a próxima vítima pode estar mais perto do que você imagina.
0 Comentários