Bem-vindo ao espetáculo! Aqui, o palco é o Brasil — onde quem governa não precisa de superpoderes, só de uma boa capa de arrogância e uma equipe de bajuladores. Denunciam, relatam e julgam como se fossem semideuses... só que com Wi-Fi instável e senso jurídico nulo.
Enquanto você rala, paga imposto até sobre o vento que entra pela janela. Dinheiro ganho? Tributado. Dinheiro gasto? Tributado. Dinheiro que já foi tributado? Vamos tributar de novo — só pra garantir que o país esteja sempre em reforma... do ego dos governantes.
Os astros do nosso judiciário brilham não pela justiça, mas pela sensibilidade à crítica: não podem ser contrariados, sob risco de surtarem em decisões dignas de novela mexicana. Prendem sem base, soltam sem lógica, atropelam o ordenamento jurídico como se fosse uma faixa de pedestre no deserto.
Tudo isso pra proteger os heróis da pátria — que respondem a processos lá fora e, se condenados, vão ter que assistir à Disneylândia pelo Google Earth.
Esse país é um paraíso tropical cercado por burocratas alérgicos a bom senso e servidores públicos com vocação para vilão de HQ.
Mas relaxa... se nada der certo, a gente inventa mais um feriado pra esquecer.
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