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Prates atribui recusa para explorar petróleo na Margem Equatorial à mudança de gestão do Ibama

Em um novo pedido da Petrobras ao Instituto Nacional do Meio Ambiente (Ibama) para que  reconsidere a negativa de exploração de petróleo na bacia da Foz do Amazonas, o presidente da estatal, Jean Paul Prates, disse que mudanças na gestão do órgão ambiental demandaram a revisão de seus processos. A declaração foi publicada em uma rede social de Prates. Ao comunicar que a Petrobras protocolou a solicitação ao Ibama para rever o indeferimento à licença. “A Petrobras compreende o momento atual do Ibama, no qual a recente mudança de gestão demanda do órgão a revisão de seus processos e apresentação de novos requisitos para atender às prioridades definidas pelo governo federal”.

Até então, a previsão da estatal era ativar ainda no primeiro trimestre deste ano a operação de perfuração do primeiro dos 16 poços na Margem Equatorial, incluído em seu plano estratégico. O chamado Poço Morpho, localizado no Bloco FZA-M-59, está a cerca de 175 quilômetros da costa do Amapá e a 2.880 metros de profundidade. Foi sobre a licença para perfuração deste poço que a Petrobras acabou sendo barrada. Junto à ação protocolada ao Ibama, a Petrobras anexou uma carta na qual sugere como motivo da negativa a nova direção do Ibama.

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