É absolutamente inadmissível e revoltante que um professor, cuja função deveria ser educar e inspirar o respeito à vida animal, se utilize de práticas desumanas e cruéis como provocar uma parada respiratória em um cão saudável para fins de demonstração. Esse ato é, sem sombra de dúvida, uma violação dos princípios éticos da medicina veterinária e configura maus-tratos animalescos e desnecessários.
Uma atitude dessas revela completa insensibilidade e desrespeito ao valor da vida, tratando seres sencientes como meros objetos descartáveis para experimentos. Não se pode justificar pedagogia com sofrimento, e usar a tortura de um animal como recurso didático é um ataque direto aos valores de empatia e responsabilidade que deveriam nortear a formação de futuros veterinários.
É imperativo que ações como essas sejam amplamente condenadas pela sociedade e que medidas severas sejam tomadas contra os responsáveis. Tal comportamento não apenas desrespeita os direitos dos animais, mas também compromete a imagem de uma instituição acadêmica que deveria zelar pela ética e humanidade em suas práticas.
Que essa indignação se transforme em pressão social e legal para que casos como esse sejam punidos e jamais repetidos. Respeito e dignidade devem ser pilares inegociáveis na relação entre humanos e animais.
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