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Rio Grande do Norte mergulha em tragédia: violência contra crianças dispara nos últimos seis anos

O Rio Grande do Norte vive uma crise moral e institucional gravíssima, exposta de forma brutal nos dados mais recentes sobre a violência contra crianças. Segundo levantamento de organizações nacionais de proteção à infância, os casos de violência sexual, física e psicológica contra menores cresceram mais de 60% nos últimos seis anos no estado. Entre os números mais chocantes, estão centenas de registros de estupros de vulneráveis, agressões domésticas e abandono — crimes que destroem vidas ainda em formação, diante de um poder público inerte e uma sociedade que assiste, calada, à barbárie.

Os dados mostram um cenário de guerra silenciosa: só em 2024, mais de 1.200 casos de abuso sexual infantil foram registrados em delegacias do estado, sendo grande parte deles cometidos dentro de casa, por parentes ou pessoas próximas. O sistema de proteção falha em todas as pontas: escolas sem preparo, conselhos tutelares sucateados, órgãos de segurança desestruturados e uma rede de assistência social absolutamente incapaz de prevenir ou acolher as vítimas. O governo estadual, comandado há anos por gestões de esquerda, não apresenta nenhuma política pública efetiva para conter o avanço dessa violência. Há discurso, há campanha publicitária, mas não há ação real — enquanto isso, crianças seguem sendo violentadas todos os dias.

A tragédia no RN é reflexo direto do abandono institucional. Quando o estado se omite, o crime se instala. A violência contra a infância é uma das formas mais covardes de brutalidade social — e, no Rio Grande do Norte, ela avança sem freio, com a conivência de quem deveria proteger os mais vulneráveis. O crescimento dessa violência acompanha a tendência revelada pela pesquisa MAPA, que apontou aumento significativo de agressões a grupos vulneráveis em estados governados pela esquerda, como RN, Bahia e Ceará. O alerta está dado: ou a sociedade reage e cobra respostas urgentes das autoridades, ou o futuro dessas crianças — e do próprio estado — continuará sendo enterrado sob a indiferença e a impunidade.

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