Caros leitores,
Hoje, venho aderir ao movimento democrático por liberdade e repreender todo e qualquer malfeitor, pois estou profundamente inquieto com os rumos que o Brasil tem tomado. O que está acontecendo com o ex-presidente Jair Bolsonaro ultrapassa os limites da razoabilidade, da legalidade e da democracia.
Bolsonaro não roubou, não matou, não cometeu crimes violentos. Seu pecado, ao que tudo indica, foi falar, foi se posicionar, foi representar milhões de brasileiros que viam nele uma esperança, uma resistência, uma voz dissonante. E por isso, está sendo tratado como criminoso, como ameaça à República. Isso é inadmissível.
A imposição de medidas como tornozeleira eletrônica, censura prévia e proibição de se comunicar com seus seguidores demonstra o avanço de um autoritarismo disfarçado de justiça. E mais grave: um país inteiro está sendo coagido a aceitar que um homem que ocupa cargo de ministro do STF, que deveria proteger a Constituição, no entanto a rasga. Moraes, é um lunático obsessivo, um criminoso que pensa que é rei num país presidencialista, motivado talvez por um Congresso corrupto e covarde que deixa que decida sozinho os rumos da nação. Isso não é democracia. Isso é despotismo.
O Supremo Tribunal Federal, que deveria ser o guardião da Constituição, tem extrapolado seu papel, legislando sem voto e julgando com parcialidade. O ministro Alexandre de Moraes, em especial, tem adotado uma postura incompatível com os princípios do Estado Democrático de Direito. Isso não é justiça. Isso é perseguição.
Mesmo brasileiros que nunca viram Bolsonaro como mito ou líder começam a perceber o absurdo em curso. Porque não se trata mais de um homem. Trata-se da liberdade de expressão, da pluralidade de ideias, da essência da democracia.
Não podemos permitir que a justiça se transforme em instrumento de vingança política. Não podemos silenciar o pensamento crítico em nome da ordem. Porque a verdadeira ordem só existe onde há liberdade.
Este país pertence ao povo. E o povo está despertando. Hoje é Bolsonaro. Amanhã, pode ser qualquer um de nós. E contra isso, ninguém deve ficar calado.
Muito obrigado!
0 Comentários