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Botafogo: Estrela Solitária Brilhou em Pasadena em noite Inesquecível no Mundial


No palco lendário do Rose Bowl, em Pasadena, o Botafogo escreveu um dos capítulos mais gloriosos de sua história centenária. Diante do poderoso Paris Saint-Germain, atual campeão europeu e favorito disparado, o Glorioso mostrou que camisa pesa, que raça supera estatísticas e que a Estrela Solitária brilha até nos céus da Califórnia.

Com apenas 26% de posse de bola, o time carioca foi cirúrgico. Aos 35 minutos do primeiro tempo, Igor Jesus protagonizou um momento épico: recebeu de Savarino, driblou o zagueiro Pacho e finalizou com categoria. A bola, desviada, enganou Donnarumma e beijou as redes — no mesmo gol onde Baggio perdeu o pênalti em 1994. Coincidência? Talvez. Mas para os botafoguenses, foi destino.

O PSG tentou de tudo. Pressionou, lançou titulares do banco, martelou a defesa alvinegra. Mas encontrou um paredão chamado John e uma linha defensiva que jogou com o coração na chuteira. Cada desarme, cada carrinho, cada dividida foi celebrada como um gol.

Essa vitória não foi apenas um triunfo esportivo. Foi simbólica. Quebrou um jejum de quase 13 anos sem vitórias brasileiras sobre europeus no Mundial de Clubes. E mais: colocou o Botafogo na liderança do grupo, com 100% de aproveitamento, a um passo da classificação para a próxima fase.

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