Em 13 de outubro de 2025, o ex-presidente dos Estados Unidos Joe Biden emitiu uma nota oficial reconhecendo o papel de Donald Trump na mediação do acordo de cessar-fogo entre Israel e Hamas, que resultou na libertação dos últimos 20 reféns vivos mantidos em Gaza. Em sua declaração, Biden afirmou:
“Estou profundamente grato e aliviado por este dia ter chegado – pelos últimos 20 reféns vivos que passaram por um inferno inimaginável finalmente se reencontrarem com suas famílias e entes queridos, e pelos civis em Gaza que sofreram perdas imensuráveis e finalmente terão a chance de reconstruir suas vidas”.
Essa manifestação foi considerada uma rara demonstração de reconhecimento entre líderes de partidos opostos nos Estados Unidos. Biden também elogiou a iniciativa de paz promovida por Trump, que foi fundamental para o cessar-fogo e para a libertação dos reféns após dois anos de conflito intenso.
Enquanto isso, Trump discursou no Parlamento de Israel, chamando o momento de “o início de uma era de fé e esperança” e reforçando o apoio dos Estados Unidos a Israel. Ele também criticou administrações anteriores, incluindo a de Biden, por não terem conseguido resolver o conflito antes.
Esse gesto de Biden foi visto como um sinal de maturidade política e compromisso com a paz, independentemente das diferenças partidárias.
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