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Luciano Hang identifica homem que tenta incendiar estátua da liberdade em Natal


Tentativa de atentado expõe falência do ensino superior brasileiro


A madrugada de Natal revelou não apenas um crime, mas um sintoma profundo da falência do ensino superior brasileiro. O homem identificado como Erick Lucas da Costa Carvalho, apelidado de “Cacto”, tentou incendiar a Estátua da Liberdade da Havan, símbolo de uma rede varejista que se tornou alvo recorrente de militantes de esquerda. Formado em Psicologia e Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Erick acumula histórico de pichação, envolvimento com drogas e passagens pela polícia. O que deveria ser um exemplo de formação acadêmica e profissional se converteu em mais um retrato da degradação das universidades públicas, que há muito deixaram de ser templos do conhecimento para se transformar em fábricas de militantes ideológicos.

O episódio expõe uma realidade incômoda: em vez de preparar jovens para enfrentar os desafios científicos e técnicos do século XXI, muitas instituições de ensino superior se dedicam a doutrinar estudantes em ideologias fracassadas, substituindo o estudo sério de História, Matemática, Física e Português por discursos políticos rasos e ativismo barato. O resultado é uma geração que sai das universidades sem preparo para o mercado de trabalho, mas pronta para atos de vandalismo e violência, como o que se viu em Natal. A sociedade, que sustenta essas instituições com seus impostos, assiste perplexa ao desperdício de recursos e ao desmonte da verdadeira missão acadêmica.

A identificação de Erick só foi possível graças ao trabalho da Polícia Militar e às centenas de denúncias enviadas pela população, confirmadas pelas imagens do circuito interno da loja. O empresário Luciano Hang agradeceu às forças de segurança e destacou a importância da colaboração popular, afirmando que não vai parar até que o responsável seja processado e punido. A investigação segue agora com a Polícia Civil, que deve encaminhar o caso ao Ministério Público. Mas a questão que se impõe é maior: até quando o Brasil vai tolerar que suas universidades públicas continuem formando militantes em vez de profissionais qualificados? Até quando o contribuinte vai financiar cursos que produzem ativistas de madrugada, prontos para incendiar símbolos, mas incapazes de construir soluções para os problemas reais do país?

O atentado frustrado contra a Estátua da Liberdade da Havan não é apenas um ato criminoso isolado. É um alerta sobre o futuro da educação superior no Brasil. Se não houver uma mudança radical, continuaremos a ver jovens diplomados em ideologias falidas, transformando salas de aula em trincheiras políticas e deixando o país cada vez mais distante do progresso científico, tecnológico e cultural que tanto necessita.

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